O caminho do risco: arte Kusiwa e inscrições urbanas no processo de reconhecimento de formas de expressão como patrimônio imaterial

Autores

  • Miracy Barbosa de Sousa Gustin Professora aposentada pela UFMG
  • Liana Portilho Mattos Governo do Estado de Minas Gerais
  • Felipe Bernardo Furtado Soares Pesquisador na frente Cultura de Rua, do projeto de pesquisa e extensão Cidade e Alteridade: Convivência Multicultural e Justiça Urbana, e do grupo Indisciplinar, da Faculdade de Arquitetura da UFMG

Palavras-chave:

Patrimônio cultural, Formas de expressão, Reconhecimento.

Resumo

O artigo propõe uma comparação entre duas formas de expressão cultural em seus processos de reconhecimento como bens imateriais da cultura brasileira. Utiliza, para tanto, a antropologia jurídica e a teoria de Geertz. A análise das etapas do processo de reconhecimento estatal e as diferenças existentes entre os elementos identitários das duas formas de expressão estudadas apresentam-se como pontos chaves para uma possível compreensão acerca das razões pelas quais ocorreu o reconhecimento formal estatal da arte Kusiwa e, por outro lado, as inscrições urbanas permanecem em uma zona difusa, ora criminalizadas, ora liberadas.

Biografia do Autor

Miracy Barbosa de Sousa Gustin, Professora aposentada pela UFMG

Professora aposentada da Faculdade de Direito da UFMG. Doutora em Filosofia do Direito

Liana Portilho Mattos, Governo do Estado de Minas Gerais

Advogada do Estado de Minas Gerais. Mestre em Direito da Cidade pela Faculdade de Direito da UERJ. Doutoranda em Direito pela UFMG

Felipe Bernardo Furtado Soares, Pesquisador na frente Cultura de Rua, do projeto de pesquisa e extensão Cidade e Alteridade: Convivência Multicultural e Justiça Urbana, e do grupo Indisciplinar, da Faculdade de Arquitetura da UFMG

Advogado. Mestrando do Programa de Pós-graduação em Direito da UFMG.

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Publicado

05/02/2019

Edição

Seção

ARTIGOS/ARTICLES